FRAGILIDADE poema de OSCAR PORTELA

[oski2]

FRAGILIDADE
de Oscar Portela




És o Anjo. Estás aqui encarnado.
Junto a mim. És meu abismo.
A frágil beleza que o destroi
Inteiro. Tuas mãos não são Mãos.
São as Ligeiras Asas que o vento
Agita sobre a terra árida
Algemada a meu pranto.
Se soubesses, esse saber também poderia
Destruir-me. Nem um instante sequer
Poderia suportá-lo. É o âmbito
Onde o abismo busca o Éter e ambos
Selam um novo pacto.
Meu coração explode. ¿Como um mortal
Poderia suportá-lo? Encequecendo-se.
Mas em trevas vejo estremecer
Tudo que à tua passagem sente
A presença do Anjo.
Impossível foi e será suportar a
Medida deste infinito que sopra aqui
A meu lado. Insone És.
Deixa que este mortal consuma
Seus temores violáceos e derrame suas
Cinzas em honra de tuas Asas.



versión de Vera Laporta

[oski2]

Creo que el sitio debe integrarse a Facebock, lo merece y tendrí­a muchos mas lectores.Te envío muchos cariños: Oscar

[Antonia Pérez Garcí­a]

¡Hola Poeta!... me alegra muchí­simo leerte en el foro.
A veces no puedo entrar a comentar enseguida cada trabajo,
pero mi salud...mejor dicho mi maldita cabeza, no me lo permite
y tengo que tomarme las cosas como van. Pero es un honor
leerte y contar contigo en el foro.
Un abrazo desde España.
Antonia.